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5 Dicas para lidar com criança com Transtorno Opositivo Desafiador

5 Dicas para lidar com criança com Transtorno Opositivo Desafiador

Transtorno Opositor Desafiador TOD

No Transtorno Opositor Desafiador (TOD) o comportamento da criança vai além de uma simples birra.

Os traços de TOD iniciam-se antes dos oito anos de idade. Por conta de seus comportamentos opositores e hostis, o convívio com essas crianças (ou adolescentes) acaba ficando muito difícil.
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O tratamento do TOD visa modificar esses comportamentos que causam prejuízos na vida social e acadêmica das crianças e adolescentes.

5 Dicas para lidar com criança com Transtorno Opositivo Desafiador:

Comportamentos podem ser sinais de TOD:

Crianças extremamente teimosas, agressivas quando contrariadas, com tendências vingativas e avessas a qualquer frustração podem apresentar intensas dificuldades em conviver socialmente com sua família e com figuras de autoridade.

1 – Os pais ou cuidadores devem falar a mesma língua e concordar sempre nas mesmas regras e no cumprimento das rotinas diárias.
É importante, mesmo separados, que os pais tomem as mesmas atitudes com a criança mesmo que esta conviva em casas diferentes.

2- Ao dar ordens, é importante falar de forma clara e objetiva evitando ficar se justificando ou prolongando a conversa.
Olhe nos olhos e seja direto. Imponha sem ser agressivo.

3- Elogiar o que ela faz de bom e ressaltar mais seus acertos do que ficar falando reiteradamente de seus erros.
Ignore os tropeços e lembre mais dos acertos desta criança.

4- Todos de casa devem ter a mesma filosofia, senão a criança sempre tenderá a seguir aquele que é mais permissivo.

5- Conviver e conhecer as preferências, gostos e momentos gostosos junto da criança auxilia na interação e aumenta o vínculo afetivo. Dessa forma, a criança fica mais disposta a cumprir regras e rotinas pré-definidas pelo cuidador, e se sentindo recompensada.

6- Pais devem ser mais “parceiros” de seus filhos e não somente distribuir ordens e deveres, devem também proporcionar prazer, brincar e “olhar nos olhos”.

O tratamento requer abordagem multidisciplinar e, principalmente, medidas psicoeducativas e estratégias de como agir e conduzir esta criança em casa e na escola.

Essas são apenas dicas, pois sabemos que na vida real não é tão simples. De fato, essa é uma tarefa delicada, e realizá-la sozinho pode muitas vezes ser impraticável. Por isso, caso a situação seja muito difícil, procure um profissional capacitado!

Olá! Podemos te ajudar?